Assista esta reflexão no meu canal do Youtube: https://youtu.be/-Hu4-jK8Ohs
Nunca esqueça de onde Deus te tirou, principalmente quando olhar para os erros de alguém. – C. S. Lewis
Talvez uma das tendências mais maléficas que um ser humano pode ter é a de se achar superior aos outros. Isto pode desembocar na estupidez da aristocracia (pensar que seu sangue vale mais que o dos outros), em outra estupidez chamada “Status” (que faz você querer comprar o que não quer, com o dinheiro que você não tem, para tentar se mostrar superior às pessoas que não gosta).
Mas mesmo que não nos julguemos nobres (“von” alguma coisa”) ou não queiramos nos encher de dívidas para comprar um carro último tipo, ainda assim essa pretensa superioridade pode nos assombrar em nosso coração. Isso acontece no exercício de nossa religiosidade. Quando ela é baseada apenas em aparências, resulta num farisaísmo que nos faz apontar o dedo julgador para qualquer um que julguemos menos “santo” que nós: “fulano está em pecado” porque cortou o cabelo, “fulano está em pecado” porque desta vez não tomou ceia. É uma falsa religião porque está mais ocupada em apontar esse dedo do que em estender a mão.
É Paulo que nos adverte, em Rm 12:3: “Ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, ao contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu”.
Ninguém é melhor do que ninguém, ninguém é pior do que ninguém: todos pecamos (confira em Rm 3:23)! Além disso, apenas apontar para o erro do outro não o ajudará a melhorar. Se há algo que devemos apontar é o Caminho, que é Jesus Cristo.
Vamos apontar menos nossos dedos e estender mais as nossas mãos, dizendo “vamos e não pequemos mais”.
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Deus te abençoe!
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